Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 36(8): e00161320, 2020. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1124332

ABSTRACT

Resumo: A pandemia por COVID-19 representa um dos maiores desafios da saúde pública deste século, causando impactos na saúde e nas condições de vida das populações em todo o mundo. Tem sido apontado pela literatura que a pandemia afeta de diversas formas o sistema alimentar hegemônico. No Brasil, a pandemia amplifica as desigualdades sociais, raciais e de gênero já existentes, comprometendo ainda mais a garantia do Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA) e a concretização da segurança alimentar e nutricional, especialmente entre os mais vulneráveis. Nesse contexto, este artigo tem como objetivo analisar as primeiras ações, em âmbito federal, do governo brasileiro para a mitigação dos efeitos da pandemia que podem repercutir na segurança alimentar e nutricional, considerando as recentes mudanças institucionais das políticas e programas. Foi realizada uma revisão narrativa da literatura e utilizado como fontes de informação os boletins do Centro de Coordenação de Operações do Comitê de Crise para Supervisão e Monitoramento dos Impactos da COVID-19 e homepages de ministérios setoriais, de março a maio de 2020. As ações foram sistematizadas segundo as diretrizes da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Foi identificada a criação de arranjos institucionais para o gerenciamento da crise. Dentre as ações propostas, destacam-se aquelas relacionadas ao acesso à renda, como o auxílio emergencial, e a alimentos, como a autorização para a distribuição de alimentos fora do ambiente escolar com os recursos federais do Programa Nacional de Alimentação Escolar. No entanto, os retrocessos e desmontes na área de segurança alimentar e nutricional podem comprometer a capacidade de resposta do Governo Federal no contexto da COVID-19.


Resumen: La pandemia por COVID-19 representa uno de los mayores desafíos de la salud pública de este siglo, causando impactos en la salud y condiciones de vida de las poblaciones en todo el mundo. Se ha señalado por parte de la literatura que la pandemia afecta de diversas formas el sistema alimentario hegemónico. En Brasil, la pandemia amplifica las desigualdades sociales, raciales y de género ya existentes, comprometiendo todavía más la garantía del Derecho Humano a la Alimentación Adecuada (DHAA) y la concretización de la seguridad alimentaria y nutricional, especialmente entre los más vulnerables. En este contexto, el objetivo de este artículo es analizar las primeras acciones, en el ámbito federal, del gobierno brasileño para la mitigación de los efectos de la pandemia que puedan repercutir en la seguridad alimentaria y nutricional, considerando los recientes cambios institucionales de las políticas y programas. Se realizó una revisión narrativa de la literatura y se utilizaron como fuentes de información los boletines del Centro de Coordinación de Operaciones del Comité de Crisis para la Supervisión y Monitoreo de los Impactos de la COVID-19 y homepages de ministerios sectoriales, de marzo a mayo de 2020. Las acciones se sistematizaron según las directrices de la Política Nacional de Seguridad Alimentaria y Nutricional. Se identificó la creación de soluciones institucionales para la gestión de la crisis. Entre las acciones propuestas, se destacan aquellas relacionadas con el acceso a la renta, como el apoyo de emergencia, y de alimentos, como la autorización para la distribución de alimentos fuera del ambiente escolar con los recursos federales del Programa Nacional de Alimentación Escolar. No obstante, los retrocesos y recortes en el área de seguridad alimentaria y nutricional pueden comprometer la capacidad de respuesta del Gobierno Federal en el contexto de la COVID-19.


Abstract: The COVID-19 pandemic poses one of this century's greatest public health challenges, with impacts on the health and living conditions of populations worldwide. The literature has reported that the pandemic affects the hegemonic food system in various ways. In Brazil, the pandemic amplifies existing social, racial, and gender inequalities, further jeopardizing the Human Right to Adequate Food (HRAF) and the attainment of food and nutritional security, especially among more vulnerable groups. In this context, the article aims to analyze the first measures by the Brazilian Federal Government to mitigate the pandemic's effects and that may have repercussions on food and nutritional security, considering the recent institutional changes in policies and programs. A narrative literature review was performed, and the information sources were the bulletins of the Center for Coordination of Operations by the Crisis Committee for Supervising and Monitoring the Impacts of COVID-19 and homepages of various government ministries, from March to May 2020. The actions were systematized according to the guidelines of the National Policy for Food and Nutritional Security. The analysis identified the creation of institutional crisis management arrangements. The proposed actions feature those involving access to income, emergency aid, and food, such as authorization for food distribution outside schools with federal funds from the National School Feeding Program. However, the setbacks and dismantlement in food and nutritional security may undermine the Federal Government's capacity to respond to COVID-19.


Subject(s)
Humans , Pneumonia, Viral/epidemiology , Coronavirus Infections/epidemiology , Nutrition Policy , Resource Allocation/statistics & numerical data , Pandemics , Food Supply/statistics & numerical data , Public Policy , Brazil , Public Health , Nutritional Status , Federal Government , Vulnerable Populations , Betacoronavirus , SARS-CoV-2 , COVID-19 , Health Services Accessibility
2.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 66(Suppl 2): 41-47, 2020. graf
Article in English | SES-SP, LILACS | ID: biblio-1136384

ABSTRACT

SUMMARY Since the outbreak of a cluster of patients with pneumonia of unknown cause in Wuhan, Hubei Province, China, in December 2019, the disease was later officially named coronavirus disease 2019 (COVID-19) caused by the novel severe acute respiratory syndrome coronavirus (SARS-CoV-2), quickly spreading globally. Pregnant women and children are particularly vulnerable during disasters and emergencies. Comprehensive and applicable emergency preparedness and response are definitely important methods to prevent and contain the COVID-19 pandemic. The rational allocation of pharmaceutical resources plays an important role in the medical emergency plan. This paper aimed to share experiences for the allocation of pharmaceutical resources in hospitals focusing primarily on women and children during the COVID-19 pandemic.


RESUMO Desde o aparecimento de um aglomerado de doentes com pneumonia de causa desconhecida em Wuhan, província de Hubei, China, em dezembro de 2019, a doença foi mais tarde oficialmente nomeada doença do coronavírus 2019 (Covid-19), causada pelo novo vírus da síndrome respiratória aguda grave coronavírus (Sars-CoV-2), que rapidamente se espalhou em nível mundial. As mulheres grávidas e as crianças são particularmente vulneráveis durante catástrofes e emergâncias. A preparação e a resposta de emergência abrangentes e aplicáveis são métodos definitivamente importantes para prevenir e conter a pandemia de Covid-19. A alocação racional dos recursos farmacêuticos desempenha um papel importante no plano de emergência médica. Este documento objetivou compartilhar experiências para a alocação de recursos farmacêuticos em hospitais focando principalmente mulheres e crianças durante a pandemia de Covid-19.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Child , Pneumonia, Viral , Pharmaceutical Preparations/supply & distribution , Coronavirus , Resource Allocation/statistics & numerical data , Maternal-Child Health Centers/organization & administration , China , Coronavirus Infections , Pandemics , Betacoronavirus
3.
Rev. saúde pública (Online) ; 53: 50, jan. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1004504

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To analyze the regional allocation of the resources from the Brazilian Popular Pharmacy Program, taking into account the relative availability of the program and the potential needs of the region. METHODS Data from the National Health Survey of the Annual Report of Social Information and the administrative database of the program were used to create a non-parametric indicator of coverage using multiple data envelopment analysis technique. This indicator considers the relative availability of the program, taking into account equal access to equal needs (equity based on regional needs). The analysis of this indicator shows if the regions that most need pharmaceutical assistance are those that receive more resources from the Brazilian Popular Pharmacy Program. RESULTS The states belonging to the richest regions of the country, Southeast and South, present wider relative coverage of the Brazilian Popular Pharmacy Program compared to poorer localities. In addition, the inequalities observed between locations are better explained by inefficiency in the transfer of resources to the basic component of pharmaceutical care than by the Brazilian Popular Pharmacy Program itself. According to the model, a 43.76% increase in the transfer to the basic component of pharmaceutical care would be required in order to improve equity, whereas the increase required by the Brazilian Popular Pharmacy Program is equivalent to 22.71%. CONCLUSIONS Although the Brazilian Popular Pharmacy Program seeks to reduce the socioeconomic inequalities observed in access to pharmaceutical care, which integrates health care services, regional disparities in access to medicine persist. These regional differences are attributed mostly to allocation failures and problems in managing the conventional pharmaceutical care cycle provided through SUS pharmacies.


RESUMO OBJETIVO Analisar a alocação regional dos recursos do Programa Farmácia Popular do Brasil, levando em conta a disponibilidade relativa do programa e as necessidades potenciais da região. MÉTODOS Os dados da Pesquisa Nacional de Saúde, da Relação Anual de Informações Sociais e da base administrativa do programa foram usados para criar um indicador não paramétrico de cobertura a partir da técnica de análise envoltória de dados múltipla. Esse indicador considera a disponibilidade relativa do programa, considerando a equidade de acesso para necessidades idênticas (equidade baseada nas necessidades regionais). A análise desse indicador mostra se as regiões que mais necessitam de assistência farmacêutica são aquelas que recebem mais recursos do Programa Farmácia Popular do Brasil. RESULTADOS Os estados pertencentes às regiões mais ricas do país, Sudeste e Sul, apresentam maior cobertura relativa do Programa Farmácia Popular do Brasil em relação às localidades mais pobres. Ademais, as desigualdades observadas entre os locais são melhor explicadas por ineficiência no repasse dos recursos para o componente básico da assistência farmacêutica do que pelo Programa Farmácia Popular do Brasil em si. Segundo o modelo, para melhorar a equidade, seria necessário um aumento de 43,76% nos repasses ao componente básico da assistência farmacêutica, enquanto o aumento requerido pelo Programa Farmácia Popular do Brasil equivale a 22,71%. CONCLUSÕES Apesar de o Programa Farmácia Popular do Brasil buscar atenuar as desigualdades socioeconômicas observadas no acesso à assistência farmacêutica, que integra os serviços de atenção à saúde, persistem as disparidades regionais no acesso a medicamentos. Essas diferenças regionais são atribuídas em maior parte a falhas na alocação e problemas na gestão do ciclo de assistência farmacêutica convencional prestada por meio das farmácias do SUS.


Subject(s)
Humans , Health Care Rationing/statistics & numerical data , Drugs, Essential/supply & distribution , Health Equity/statistics & numerical data , Resource Allocation/statistics & numerical data , National Health Programs/statistics & numerical data , Reference Values , Socioeconomic Factors , Brazil , Budgets/statistics & numerical data , Health Care Rationing/economics , Cross-Sectional Studies , Drugs, Essential/economics , Health Equity/economics , Resource Allocation/economics , Spatial Analysis , Health Services Needs and Demand , National Health Programs/economics
4.
Rev. panam. salud pública ; 33(2): 144-150, Feb. 2013. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-668269

ABSTRACT

OBJETIVO: Descrever a evolução e a distribuição dos recursos da União para programas e ações que se inserem nas diretrizes brasileiras da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (PNSAN) no período de 2004 a 2010. MÉTODOS: Este estudo descritivo utilizou dados do Portal da Transparência mantido pela Controladoria Geral da União, que gera planilhas de Excel para cada pesquisa realizada. Para o levantamento dos recursos alocados, foi organizada uma base de dados contendo todas as ações executadas pelo governo federal entre 2004 e 2010. Essa base foi revisada e as ações que não eram relativas à PNSAN foram descartadas. Os montantes anuais obtidos tiveram os valores corrigidos pelo Índice de Preços ao Consumidor e atualizados para o ano de 2010. Como as ações são parte de programas específicos, a soma dos recursos destinados a todas as ações de um programa equivaleu aos recursos destinados ao programa como um todo. Os programas foram então hierarquizados de acordo com o volume de recursos recebidos em 2010. RESULTADOS: Das 5 014 ações que receberam recursos da União no período, 814 foram relacionadas à PNSAN (229 programas). Houve crescimento dos recursos alocados para os programas da PNSAN, alcançando, em 2010, US$ 15 bilhões (82% superior ao gasto no ano de 2004). A maior proporção dos recursos foi absorvida pelo Programa Bolsa Família. Dez programas receberam 90% dos recursos, sendo cinco ligados aos processos de produção alimentar. CONCLUSÕES: A PNSAN vem recebendo aporte crescente de recursos concentrados em ações e programas que favorecem a segurança alimentar e nutricional.


OBJECTIVE: To describe the progression and distribution of federal funds for programs and activities that fall within the scope of the guidelines of the Brazilian National Policy on Food and Nutrition Security (PNSAN) in the period from 2004 to 2010. METHODS: This descriptive study used data from the Transparency Website maintained by the Brazilian Public Sector Internal Control Office. Search results were exported to Excel spreadsheets. To determine the resources allocated to food security initiatives, a database was set up containing all actions developed by the federal government between 2004 and 2010. This database was reviewed and the actions that were not related to PNSAN were discarded. The annual amounts obtained were corrected by the Consumer Price Index and updated for the year 2010. Since actions are part of specific programs, the sum of the resources allocated for all the actions of a program amounted to the resources invested in the program as a whole. The programs were then prioritized according to the amount of resources received in 2010. RESULTS: Of the 5 014 actions receiving federal funds in the study period, 814 were related to PNSAN (229 programs). There was growth in resources allocated for PNSAN programs, reaching US$ 15 billion in 2010 (an 82% increase over the previous year). The largest amount was invested in Bolsa Família, a cash transfer program. Ten programs received 90% of the funds, of which five were linked to food production processes. CONCLUSIONS: The amount of resources invested in the PNSAN and in actions and programs that promote food and nutrition security is increasing in Brazil.


Subject(s)
Humans , Food Supply/statistics & numerical data , Nutrition Policy , Resource Allocation/statistics & numerical data , Brazil
5.
Southeast Asian J Trop Med Public Health ; 2004 Sep; 35(3): 735-40
Article in English | IMSEAR | ID: sea-33962

ABSTRACT

The purpose of this study was to analyze the regional characteristics and geographic distribution of the medical staffs (physicians and nurses) and the patient beds in relation to the population and average death rates in each of the provinces in Thailand, by using the Lorenz curve and Gini coefficients. Those data were obtained from surveys conducted by the Ministry of Public Health and the Office of the National Education Commission. It was demonstrated that there are certain clear uneven distributions in medical personnel, especially physicians (Gini index = 0.433), by province. For physicians, nurses, and patient beds, approximately 39.6%, 25.8% and 20.6% are concentrated in the Bangkok Metropolis. Specific ideas to solve those problems are discussed in order to overcome this health care crisis by the year 2025.


Subject(s)
Beds/supply & distribution , Geography , Health Care Surveys , Health Workforce/statistics & numerical data , Health Resources/supply & distribution , Humans , Models, Statistical , Mortality , Nurses/supply & distribution , Physicians/supply & distribution , Professional Practice Location/statistics & numerical data , Resource Allocation/statistics & numerical data , Rural Health Services , Socioeconomic Factors , Thailand/epidemiology , Urban Health Services
6.
Rev. invest. clín ; 56(2): 242-252, abr. 2004. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-632326

ABSTRACT

Objetivo. Analizar los retos y logros de los sistemas de salud mexicano en la lucha contra el VIH/SIDA a 20 años del descubrimiento del virus. Material y métodos. Se realizó una revisión de la bibliografía pertinente para el caso de México. Los tópicos principales revisados son el perfil epidemiológico del VIH/SIDA; las primeras respuestas del sistema y de la sociedad civil hacia la epidemia; la prevención y los comportamientos de riesgo; atención y tratamiento con énfasis en cobertura y normas terapéuticas; y financiamiento y asignación de recursos. Discusión. En México se produjo una rápida respuesta inicial ante la epidemia que contribuyó a mantenerla limitada a ciertos grupos de la población, no obstante, sin garantizar la protección futura de la población general y de los grupos más afectados. Las prácticas sexuales de riesgo se mantienen elevadas tanto en los grupos considerados tradicionalmente con más prácticas de riesgo como entre los jóvenes. A pesar de que la epidemia en México se considera como concentrada, principalmente en hombres que tienes sexo con hombres (HSH) y usuarios de drogas inyectables (UDI), los esfuerzos de prevención no tienen la suficiente focalización: sólo 13% del gasto en prevención se encuentra dirigido a la población de mayor vulnerabilidad para contraer el VIH. Por otra parte, en los últimos años ha habido un incremento importante en materia de provisión de antirretrovirales: el gasto en los mismos pasó de 30 millones en el año 2001 a 367 millones de pesos para el año 2003 alcanzando una cobertura cercana a 100%. Del total del gasto público en VIH/SIDA, 82.4% lo ejerció la seguridad social y el restante 17.6% lo ejerció la Secretaría de Salud; los fondos de la seguridad social se destinan a la atención y tratamiento de alrededor de 50% de las personas viviendo con VIH/SIDA, mientras que de los de la Secretaría de Salud se financia la otra mitad y la mayor parte de los gastos en prevención. Uno de los retos a que se enfrenta el sistema de salud, que ha logrado una cobertura cercana a 100% de atención con antirretrovirales es el cómo proveer de una atención de calidad, con un monitoreo adecuado, promoción de la adhesión y reconocimiento del problema de resistencia y efectos secundarios, sin un incremento explosivo en los costos.


Objective. To analyze the challenges and accomplishments of the Mexican health system as it faced the HIV/AIDS epidemic over the 20 years since discovery of the virus. Methods. A review of the relevant literature was done. The topics revised were: HIV/AIDS epidemiology, the early response of the health system and civil society, prevention and risk behaviors, care and treatment, and financing and resources allocation. Discussion. In Mexico a rapid initial public response surely contributed to containing any early spread of the epidemic to select populations; whether that spread will continue to be contained is an open question. Sexual risk practices remain high not only among traditional risk populations but also among youth. Even though the epidemic remains concentrated in Mexico, principally among MSM and IDU, only 13% of public HIV prevention funds are directed to key populations at especially high risk of becoming infected or infecting others. In recent years antirretroviral coverage has increased rapidly with funding increasing from 30 to 367 million pesos from 2001 to 2003 and coverage now approaching 100%. Of all health spending on HIV/AIDS in the public sector, 82.4% is spent by the social security institutes and 17.6% by the Ministry of Health. The former provides medical care to about half of PLHA while the latter, in addition to caring for the other half, supports the large majority of prevention expenses. One of the challenges faced by the health system which has largely achieved universal antiretroviral coverage is how to provide quality care with appropriate monitoring, promotion of adherence and recognition and treatment of resistance and adverse effects - without dramatically increasing costs.


Subject(s)
Humans , Acquired Immunodeficiency Syndrome/epidemiology , Acquired Immunodeficiency Syndrome/therapy , Delivery of Health Care/statistics & numerical data , HIV Infections/epidemiology , HIV Infections/therapy , Mexico/epidemiology , Risk-Taking , Resource Allocation/statistics & numerical data
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL